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As plantas são principalmente multicelulares, predominantemente eucariotos fotossintéticos do reino Plantae. Historicamente, as plantas eram tratadas como um dos dois reinos, incluindo todas as coisas vivas que não eram animais, e todas as algas e fungos eram tratados como plantas. No entanto, todas as definições atuais de Plantae excluem os fungos e algumas algas, bem como os procariontes (as arqueias e bactérias). Por uma definição, as plantas formam o clado Viridiplantae (nome latino para "plantas verdes"), um grupo que inclui as plantas com flores, coníferas e outras gimnospermas, samambaias e seus aliados, antóceros, hepáticas, musgos e as algas verdes, mas exclui o algas vermelhas e marrons.

As plantas verdes obtêm a maior parte de sua energia da luz solar via fotossíntese por cloroplastos primários derivados de endossimbiose com cianobactérias. Seus cloroplastos contêm clorofilas a e b, o que lhes confere a cor verde. Algumas plantas são parasitárias ou micotróficas e perderam a capacidade de produzir quantidades normais de clorofila ou fotossintetizar. As plantas são caracterizadas por reprodução sexual e alternância de gerações, embora reprodução assexuada também seja comum.

Existem cerca de 320.000 espécies de plantas, das quais a grande maioria, cerca de 260-290 mil, produz sementes.[5] As plantas verdes fornecem uma proporção substancial do oxigênio molecular do mundo[6] e são a base da maioria dos ecossistemas da Terra. Plantas que produzem grãos, frutas e legumes também formam alimentos humanos básicos e foram domesticadas por milênios. As plantas têm muitos usos culturais e outros, como ornamentos, materiais de construção, material de escrita e, em grande variedade, têm sido a fonte de medicamentos e drogas psicoativas. O estudo científico das plantas é conhecido como botânica, um ramo da biologia.

Sofá, no uso moderno um sofá ou canapé, mas nos séculos XVII e XVIII um assento longo e estofado para reclinar, uma extremidade inclinada e alta o suficiente para fornecer encosto e apoio de cabeça.

Algumas versões do final do século 18 tinham um braço que descia parcialmente de um lado, e esse tipo continuou a ser feito na Inglaterra no período da Regência. Com base em protótipos gregos, esses designs fluidos, dos quais havia muitas variações, estavam entre as interpretações mais elegantes e bem-sucedidas do renascimento clássico. Muitos tinham pontas enroladas e pernas curtas em forma de cimitarra. O sofá foi substituído pelo sofá estofado durante a era vitoriana.